Fenae foi destaque na imprensa em 2023
28 de dezembro de 2023 14:02O ano de 2023 trouxe várias mudanças para o Brasil e os empregados da Caixa. A entrada de um novo governo, mais democrata e progressista trouxe esperança diante de épocas sombrias vividas nos últimos anos. Neste novo cenário, a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) manteve seu reconhecimento como fonte na imprensa.
Ainda no início do ano, o Correio Braziliense publicou a posse da nova diretoria da Fenae. A cerimônia empossou a diretoria eleita para o período 2023-2027. A matéria deu enfoque para o discurso de defesa da democracia do presidente da Federação, Sergio Takemoto, em um momento de reconstrução do país.
“Hoje, os nossos desafios se renovam. São novos tempos para o Brasil e para a Caixa. Depois de ataques aos direitos, à Caixa pública, às políticas sociais e à soberania do país, um governo democrático e de valorização dos trabalhadores, aponta para um novo futuro, com olhar para os trabalhadores, o que torna nossa luta menos desigual. Sigamos na mesma direção na construção de um mundo cada vez melhor”, destacou o presidente da Fenae em seu discurso.
O aniversário da Fenae figurou nas páginas dos diários nacionais. Em sessão solene, a Câmara dos Deputados realizou uma homenagem aos 52 anos da entidade, requerida pela deputada Erika Kokay (PT/DF). O Cafezinho foi um dos veículos que repercutiram o evento.
A Caixa sempre foi objeto de desejo de muitas corretes. A Fenae deixou seu posicionamento ao afirmar que acompanhava com muita preocupação o uso da Caixa para fins políticos. Em texto publicado pela Revista Fórum, a Fenae ressaltou que “a atual gestão do governo federal não pode permitir que a Caixa seja usada como moeda de troca com grupos que sempre atuaram em sentido contrário, que enxergam no banco uma oportunidade de reforçar seu campo de influência, interferir nas principais políticas públicas e fazer negócios.”
A Fenae repudiou o uso da Caixa como moeda de troca do centrão. Em matéria publicada pelo IG – Brasil Econômico. O assunto em voga ainda em meados de setembro trazia a possível troca de presidente da Caixa. A Federação deixou claro o momento de reconstrução que o banco estava passando, após diversas tentativas de desmonte.
Nos 38 anos da Greve das Seis Horas, a Carta Capital publicou o artigo de Sergio Takemoto. Em seu texto, o presidente da Fenae enfatizou a união dos empregados do maior banco público da América Latina para a defesa de direitos trabalhistas importantes. “Por meio da união, os trabalhadores da Caixa resistiram e resistem até hoje à precarização do trabalho e aos ataques aos direitos conquistados com tanta luta”, reforçou Takemoto.
Também foi em 2023 que completou um ano do maior das denúncias de assédio moral e sexual na Caixa. Empregadas do banco denunciaram Pedro Guimarães, então presidente do banco público. À Folha de S. Paulo, Sergio Takemoto destacou a mudança de pensamento com a nova gestão. “A mudança foi total na questão do assédio moral, e há um ambiente muito mais saudável dentro da empresa”.
O adoecimento dos empregados da Caixa continuou sendo pauta nos jornais. Na coluna de Mônica Bergamo, na Folha, o levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a pedido da Fenae, mostrou o recorde de afastamentos puxado por adoecimento mental de trabalhadores do banco em 2022. Ao todo, 524 empregados tiveram que deixar seus postos temporariamente no ano passado. Antes disso, o maior pico ocorreu em 2013, com 464 afastamentos. De acordo com o estudo, 75,4% dos empregados que tiveram que se licenciar em 2022 o fizeram por problemas de saúde mental e de comportamento adquiridos no ambiente de trabalho.
Para atualizar os dados da pesquisa de saúde da Fenae de 2021, a Federação iniciou um novo levantamento, noticiado pelo Metrópoles. A pesquisa faz parte da campanha da Fenae com objetivo de conscientizar os trabalhadores e a sociedade sobre esse tipo de conduta no ambiente de trabalho. “Vimos um dos piores capítulo da história da Caixa acontecer em 2022, quando trabalhadoras corajosas denunciaram Pedro Guimarães, então presidente da Caixa, por assédio sexual. Agora, precisamos saber como está esse cenário”, afirmou o presidente da Fenae.
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Reprodução/Fenae