Esquentou: ex-domme de Trump, Musk ameaça revelar escândalos sexuais – mais?- e sugere relação do trono do Salão Oval com Jeffrey Epstein, encalacrado em rede de prostituição e exploração de menores

5 de junho de 2025 19:30

Crianças, saiam da sala. O empresário Elon Musk – que de dono informal da Casa Branca passou a pária do sistema – embora seja o dono da rede social X, da montadora de carros elétricos Tesla e da empresa de foguetes SpaceX, com contratos com a estatal Nasa – fez nesta quinta-feira (5) uma associação entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e escândalos sexuais nos Estados Unidos. O bilionário sugeriu uma relação do senhor do Salão Oval com Jeffrey Epstein, empresário falecido, que tinha participação em uma rede de prostituição e exploração de menores.

Nos bons tempos, quando dividiam segredos e negócios

“É hora de soltar a bomba realmente grande: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. Essa é a verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos. Tenham um bom dia”, escreveu Musk na rede social X. Parece irreal mesmo para os padrões de quem vive nesse bolha de bilionários, mesmo envolvendo Trump e Musk, mas a insinuação foi real – uma verdadeira chantagem política que deixaria corados Bill Clinton e Monica Lewinsky  – se não entenderam, leiam. Bom, leiam o post abaixo.

O tuíte de Musk para Trump, numa rede social aberta – a sua -, numa chantage sexual sem precedentes

De acordo com as investigações, Jeffrey Epstein abusou de dezenas de meninas menores de idade no começo dos anos 2000. Ele foi preso em 2019 e, um mês após ser detido, tirou a própria vida dentro da prisão.

Já Donald Trump, em 2024, foi o primeiro presidente norte-americano condenado após assumir a Casa Branca. Ele enfrentou acusações de ocultar suborno a uma atriz de filmes adultos. Investigadores atribuíram ao presidente norte-americano a falsificação de registros contábeis para encobrir o pagamento de U$130 mil à atriz Stormy Daniels, às vésperas da campanha presidencial de 2016.

O Judiciário dos EUA apontou que o dinheiro seria para impedir que a atriz divulgasse um encontro sexual com Trump, ocorrido uma década antes. O júri foi composto por 12 nova-iorquinos.

Apesar da condenação, Trump não foi preso nem multado por fraudar pagamentos. Ele recebeu a pena de “dispensa incondicional”, um tipo de pena, em que a Justiça reconhece a culpa, mas não tem efeito prático, alguma punição contra a pessoa investigada. 

Ex-aliado de Trump, o empresário Elon Musk deixou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), cargo que tinha no governo Trump. O DOGE tem como objetivo o corte de gastos e a reestruturação de agências governamentais. Em 2025, manifestantes fizeram duras críticas e protestos contra o órgão. 

Imagens – capa: Dovulgação, e foto e interna – geradas por IA

Fonte: Brasil 247

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